Quantas vezes sentimos que nosso trabalho é vazio, repetitivo ou sem impacto? Henri Nouwen nos lembra:
“O que mais importa não é o que fazemos, mas como estamos presentes no que fazemos.”
Jesus não apenas pregou o amor – ele o viveu no cotidiano, desde seu ofício de carpinteiro até o gesto radical de lavar os pés dos discípulos (João 13:1-17). Seu trabalho era serviço. E se nós, hoje, víssemos nossas profissões como oportunidades de amar em ação?
O Trabalho como Expressão de Amor
O Exemplo de Jesus: Lava-pés e Carpintaria – Jesus não escolheu nascer como um rei, mas como um trabalhador. E no auge de seu ministério, realizou um ato revolucionário: ajoelhou-se para lavar os pés dos discípulos.
Humildade no serviço: Ele inverteu a lógica do poder. O maior é quem serve. “Eu vos dei o exemplo, para que façais como eu fiz” (João 13:15).
• Nouwen complementa: “O verdadeiro líder é aquele que toca a realidade humana com as próprias mãos.”
Quando o Caseiro se Torna Sagrado – Nem todo trabalho é glamoroso. Muitos dias são de rotina, frustração ou esgotamento. Henry Nouwen nos encoraja: “É no esgotamento que descobrimos que não somos Deus – e que Ele trabalha através de nós.”
Oferecer o cansaço: “Este cansaço, Senhor, eu ofereço por quem sobe hoje uma luta maior que a minha.”
A santidade das pequenas coisas: Um café servido com um sorriso, um e-mail respondido com paciência.
Pensamentos – Ailton Oliveira Dida- Na companhia de sua esposa, Valeria Ferraz!