A fim de reduzir o uso de recursos naturais pelas operações de paz da ONU, o Departamento de Apoio de Campo das Nações Unidas anunciou nesta semana (29) uma nova estratégia para minimizar o impacto das missões nas sociedades e ecossistemas onde atuam. Objetivo é investir em energia renovável e proteção do meio ambiente. Departamento atua em mais de 30 países com forças da Organização e de países.
A fim de reduzir o uso de recursos naturais pelas operações de paz da ONU, o Departamento de Apoio de Campo das Nações Unidas anunciou nesta semana (29) uma nova estratégia para minimizar o impacto das missões nas sociedades e ecossistemas onde atuam.
A iniciativa terá duração de seis anos e será divida em cinco frentes específicas: energia; água e resíduos líquidos; resíduos sólidos; ampliação dos impactos; e sistemas de gerenciamento ambiental. O programa também indicadores-chave para avaliar a performance das equipes em cada uma dessas áreas.
O Departamento de Apoio de Campo é o principal fornecedor de serviços para operações de paz internacionais e dá assistência tanto a missões da ONU, quanto a efetivos que não estão sob comando das Nações Unidas. O organismo está presente em mais de 30 países e mobiliza 168 mil profissionais.
“A performance ambiental é crucial para assegurar que nós não vamos agredir as pessoas que devemos proteger”, afirmou o subsecretário-geral e chefe do Departamento, Atul Khare, durante o lançamento da nova estratégia em Nova York, na Universidade de Colúmbia.
O dirigente destacou que uma área indispensável para as missões é energia, mas que é possível torná-las mais sustentável e mesmo diminuir a demanda aumentando a eficiência e a proporção de força que é obtida de fontes renováveis, como painéis solares.
Outra questão comentada por Khare foi a utilização de recursos hídricos. Segundo ele, a nova estratégia tem como objetivo conversar a água e reduzir o risco de contaminação para funcionários, comunidades e a natureza através de práticas de gerenciamento. Monitoramento do descarte de resíduos deve ser frequente, enfatizou.
Fonte: Onu Brasil
