PNUD e SEBRAE querem mobilizar 2 mil empreendedores para promover negócios inclusivos

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pnudsebraeO Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) firmaram na terça-feira (8) uma nova parceria para para ampliar o impacto dos negócios inclusivos no Brasil.

O objetivo é estimular atividades econômicas que podem ser positivas para questões socioambientais, capacitação da mão de obra e bem-estar humano. Cerca de 2 mil micro e pequenos empreendedores vinculados a projetos estaduais do SEBRAE deverão participar do projeto.

De acordo com os dois organismos, negócios oferecem uma oportunidade para consolidar os vínculos entre benefícios aos trabalhadores e retorno financeiro, além de atender as demandas da base da pirâmide social.

“A missão do PNUD se aproxima fortemente da missão do SEBRAE, ao promover um desenvolvimento mais inclusivo que passa pelo fortalecimento dos micro e pequenos negócios”, afirmou o diretor nacional da agência da ONU, Didier Trebucq, durante cerimônia onde foi assinado um memorando de entendimento entre as duas instituições.

A diretora técnica do SEBRAE, Heloísa Menezes, disse que, com a parceria, “temos a possibilidade de captar, disseminar e demonstrar o conjunto enorme de iniciativas que temos nas cinco regiões do país”. “Vamos fomentar para que haja participação de todo o público e para que esse seja um processo colaborativo e criativo”, acrescentou.

Entre as atividades previstas pela cooperação, estão o mapeamento de boas práticas nacionais, a premiação de iniciativas, intercâmbios e seminários para fortalecer redes empresariais e a gestão de conteúdo online com informações sobre estudos e iniciativas em negócios inclusivos e sociais. A ideia é garantir que esse conhecimento chegue de maneira democrática a todas as partes do Brasil.

“O PNUD está presente em cerca de 170 países e territórios e tem a possibilidade de apoiar a divulgação e a visibilidade do projeto e do trabalho do SEBRAE”, enfatizou Trebucq.

Fonte: Onu Brasil


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